Desenvolvimento Pessoal

O conceito de inteligência emocional é recente na Psicologia, porém tem recebido um enorme destaque. Principalmente na área profissional, onde é visto como uma das soft skills (habilidade comportamental) mais valorizada.

As descobertas sobre esta temática têm sido usadas nas organizações para selecionar e desenvolver as capacidades dos seus colaboradores- criando melhores líderes. Também na comunidade escolar é um conceito valorizado. Pois vai permitir a criação de uma maior harmonia entre a comunidade escolar e as famílias, havendo uma melhoria nas suas relações.

Esta capacidade vai relacionar-se com outras, como a perceção, a expressão e a regulação emocional no próprio e nos outros. O que permite usar as emoções para motivar, planear, atingir objetivos, para a resolução de problemas, mas também para regular os nossos próprios comportamentos.

Espera-se alcançar:

• Desenvolvimento da consciência emocional;
• Diminuição/eliminação de conflitos;
• Reprogramação das crenças limitantes do colaborador;
• Capacidade de gerir as suas próprias emoções e identificá-las nos outros, com vista à cooperação;
• Tomar decisões mais sustentadas;
• Alcançar a alta performance na vida profissional;
• Melhoria da comunicação;
• Crescimento pessoal e profissional pelo conhecimento das competências emocionais de cada um;
• Desenvolver a empatia, a resiliência, a criatividade, a comunicação assertiva e a liderança na ótica da inteligência emocional.

Organização de sessões teórico-práticas de acordo com metodologias expositivas, através da apresentação dos conteúdos e temáticas.
Nas diversas sessões a metodologia activa será desenvolvida através da aplicação de propostas de trabalho que permitam a análise e reflexão de estudos de casos, Brainstorming’s e Role Play’s de forma a potenciar a aprendizagem pela utilização prática da linguagem.

Dotar os(as) formandos(as) de competências necessárias à aplicação da inteligência emocional no contexto profissional:

• Identificar e gerir emoções;
• Aprender a gerir pensamentos negativos;
• Melhorar o comportamento através da gestão emocional;
• Gestão das emoções negativas vs. emoções positivas;
• A aplicação da comunicação assertiva - criar empatia e escuta ativa;
• Reconhecer e aplicar a criatividade como recurso emocional;
• Criatividade na resolução de problemas;
• Aumentar a produtividade usando a criatividade;
• Instalar a motivação com o auxílio da Programação Neurolinguística;
• A autorresponsabilidade e a autossabotagem;
• Reprogramação mental e a criação de novas crenças capacitadoras;
• Reconhecimento da importãncia do auto-conhecimento na gestão de conflitos e na liderança de equipas.

1. A avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas. Os critérios a utilizar deverão ser:

• Assiduidade e Pontualidade (Comparece às horas marcadas e cumpre o horário da formação);
• Participação Ativa (está motivado; interage com o grupo; participa nos grupos de trabalho; coloca questões e exprime opiniões críticas e fundamentadas);
• Impacto de formação (evolução entre o perfil de entrada e o perfil de saída);
• Resultados Alcançados (testes, trabalhos individuais e de grupo; provas em cursos homologados).

2. A avaliação sumativa, que terá por função servir de base de decisão para a certificação, será suportada em trabalhos práticos (individuais e/ou em grupo), e/ou testes, e/ou observação direta, consoante o mais adequado a cada formando/a. O resultado final deverá ser expresso em ”Com Aproveitamento” (certificação) ou “Sem Aproveitamento”, em função do/a formando/a ter ou não atingido os objetivos da formação.

Formadora: Ana Luísa Fernandes