Desenvolvimento Pessoal

Numa época em que temas como felicidade, bem-estar e sustentabilidade começam a fazer parte do diálogo externo e interno das empresas, e pós ano e meio pandémico em que a comunidade empresarial se debateu com temas como confinamento, teletrabalho, saúde mental e emocional do colaborador, desenvolvemos um programa avançado que dê resposta fundamentada e sustentada à pergunta - como implementar uma política interna de felicidade e bem-estar na organização? Que promova um framework de competências para a capacitação da gestão de felicidade e bem-estar centradas no negócio e nas pessoas. Este programa surge como uma resposta social responsável, urgente, uma resposta que as empresas e as pessoas que nelas trabalham, necessitam.

No final da formação, os formandos(as) deverão ser capazes de:

• Conhecer as dimensões científicas e empíricas da felicidade em contextos organizacionais;
• Aprofundar conceitos como saúde mental, psicopatologias, cultura, clima, employer branding, employee experience, employee engagement e outros associados a estratégias de atração, retenção de pessoas e florescimento humano e económico;
• Desenvolver competências na construção de um plano de gestão e ação alinhado com os valores da organização para a felicidade e para a promoção de saúde mental em contextos organizacionais;
• Desenvolver competências de liderança que aumentem o engagement, a qualidade da relação e que contribuem para ambientes de florescimento humano.

Organização de sessões teórico-práticas de acordo com metodologias expositivas, através da apresentação dos conteúdos e temáticas.
Nas diversas sessões a metodologia activa será desenvolvida através da aplicação de propostas de trabalho que permitam a análise e reflexão de estudos de casos, Brainstorming’s e Role Play’s de forma a potenciar a aprendizagem pela utilização prática da linguagem.

Espera-se dotar os formandos(as) das competências necessárias para trabalharem motivados e felizes:

• Neurociência da felicidade;
• A saúde mental e o impacto da e na vida profissional;
• A experiência do colaborador;
• Desempenho e superação;
• Como promover uma cultura de felicidade organizacional;
• Gestão estratégica da mudança organizacional;
• A liderança inclusiva e o seu papel no bem-estar do colaborador;
• A importância da inteligência emocional;
• Qual o papel do colaborador e da empresa na felicidade no trabalho.

1. A avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas. Os critérios a utilizar deverão ser:

• Assiduidade e Pontualidade (Comparece às horas marcadas e cumpre o horário da formação);
• Participação Ativa (está motivado; interage com o grupo; participa nos grupos de trabalho; coloca questões e exprime opiniões críticas e fundamentadas);
• Impacto de formação (evolução entre o perfil de entrada e o perfil de saída);
• Resultados Alcançados (testes, trabalhos individuais e de grupo; provas em cursos homologados).

2. A avaliação sumativa, que terá por função servir de base de decisão para a certificação, será suportada em trabalhos práticos (individuais e/ou em grupo), e/ou testes, e/ou observação direta, consoante o mais adequado a cada formando/a. O resultado final deverá ser expresso em ”Com Aproveitamento” (certificação) ou “Sem Aproveitamento”, em função do/a formando/a ter ou não atingido os objetivos da formação.

Formador: José Castro